As previsões agrícolas, em 31 de Janeiro, apontam para uma produção de azeitona para azeite de 765 mil toneladas, o terceiro maior registo dos últimos 75 anos.
Para este resultado contribuíram decisivamente os novos olivais intensivos, instalados principalmente no sul do país que, em virtude de serem regados, puderam superar a falta de precipitação registada ao longo do ciclo cultural.
As sementeiras dos cereais de outono/inverno decorreram sem incidentes e estão praticamente concluídas, encontrando-se apenas por semear algumas áreas destinadas à cevada.
As superfícies semeadas são semelhantes às da campanha anterior, com excepção do trigo duro (-10%).
Os povoamentos estão homogéneos, encontram-se na fase final de afilhamento.
As atuais perspetivas são animadoras prevendo-se produtividades superiores às da campanha passada.